Dong Yuhui faz um ponto convincente: a inteligência artificial, apesar de toda a sua capacidade computacional, não consegue realmente captar o que torna a linguagem humana autêntica. Claro, as máquinas processam palavras a velocidade relâmpago e geram frases coerentes. Mas a profundidade, a nuance, a experiência vivida incorporada na nossa comunicação? Isso é insubstituível. A linguagem não é apenas um padrão de dados — ela carrega emoção, contexto cultural e uma conexão humana genuína. Algo que os algoritmos podem imitar, mas nunca replicar verdadeiramente.
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