A dívida pública dos EUA já ultrapassou 38 trilhões de dólares, representando quase 31% do PIB anual do país. O presidente Trump sugeriu durante a campanha que os EUA poderiam pagar a dívida com Bitcoin, e este ano autorizou a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin. No entanto, a que preço o Bitcoin precisaria subir para alcançar esse objetivo? Dividindo 38 trilhões de dólares pela Oferta Circulante de 1.993.000 BTC, resulta que cada Bitcoin precisaria atingir 1.900.000 dólares.
38 trilhões de dólares em crise de dívida real severa
(Fonte: The Kobeissi Letter)
Os Estados Unidos nunca estiveram tão endividados como hoje; algumas pessoas acreditam que a solução não é a reforma política ou o aumento de impostos, mas sim o próprio Bitcoin. A dívida pública dos EUA ultrapassou 38 trilhões de dólares, o que representa quase 31% do PIB anual do país. Vale ressaltar que esse número também marca um dos períodos de acúmulo de dívida mais rápidos da história moderna. A carta de Kobeissi aponta que Washington adicionou mais de 500 bilhões de dólares em dívidas neste mês, o que equivale a um aumento diário de cerca de 23 bilhões de dólares.
A empresa acrescentou que, a essa velocidade, “se houver tempo suficiente, a possibilidade de falência dos Estados Unidos é de 100%.” Este aviso soa o alarme para o mundo todo, mostrando a insustentabilidade da atual política fiscal do governo dos Estados Unidos. No entanto, os apoiadores do Bitcoin acreditam que isso prova que a moeda fiduciária atingiu o limite de credibilidade.
Portanto, a ideia que circula agora em fóruns de criptomoedas e debates políticos é tanto radical quanto simples: e se o Bitcoin um dia puder ajudar a eliminar a dívida dos Estados Unidos? À primeira vista, essa teoria soa como uma alquimia da era digital, transformando código em solvência. No entanto, à medida que a ansiedade fiscal se espalha, ela ganhou uma atenção surpreendente.
No ano passado, o presidente Trump propôs durante a campanha que os Estados Unidos poderiam pagar suas dívidas através do Bitcoin. Ele manteve essa ideia e este ano aprovou a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin, promovendo fortemente as muitas vantagens desta principal moeda criptográfica. Esta iniciativa recebeu grande apoio da comunidade, com a defensora das criptomoedas, senadora Cynthia Lummis, afirmando que a criação de uma reserva soberana de Bitcoin poderia “sustentar o dólar com ativos tangíveis e auditáveis.”
Na sua opinião, possuir Bitcoin e títulos do governo dos EUA pode desempenhar a mesma função que o ouro desempenhou: mostrar credibilidade, proteger contra a inflação e até ajudar a pagar parte da dívida décadas depois. Ela disse: “BTC será garantido com ativos tangíveis, podemos auditá-lo a qualquer momento para provar as reservas.” Esse tipo de discurso, que antes era marginalizado, ressoou em um mundo onde a expansão fiscal parece não ter fim.
O preço do Bitcoin precisa alcançar 1.900.000 dólares em um cálculo teórico
Mas se os Estados Unidos realmente tentarem usar Bitcoin para pagar suas dívidas, até que ponto o preço do Bitcoin precisaria aumentar? Este problema matemático parece elegante à primeira vista. Dividindo 38 trilhões de dólares em dívida nacional pela oferta circulante de 19.930.000 BTC, você obterá um número próximo a 1.900.000 dólares por Bitcoin. Com esse preço do Bitcoin, a capitalização de mercado total do Bitcoin corresponderá a toda a carga da dívida do governo dos Estados Unidos.
Isso significa que o preço do Bitcoin precisa subir de cerca de 108.000 dólares atuais para 1.900.000 dólares, um aumento de cerca de 17,6 vezes. Embora esse número pareça impressionante, ele é baseado em uma suposição importante: o governo dos EUA possui todos os BTC em circulação. No entanto, quando você considera a realidade, essa equação falha.
As três grandes suposições do cálculo teórico:
Toda a oferta disponível: supondo que todos os 19,93 milhões de BTC possam ser usados para pagar dívidas
Zero custo de transação: Ignorar o impacto da liquidação em grande escala no mercado
Capacidade de Liquidez Imediata: Suponha que seja possível converter Bitcoin em dólares imediatamente.
Essas suposições não se sustentam no mundo real. O governo dos Estados Unidos não possui 19.930.000 Bitcoin; ele possui apenas uma pequena parte disso. De acordo com os dados do tesouro do Bitcoin, os Estados Unidos atualmente detêm cerca de 326.373 BTC, o que representa cerca de 1,6% da oferta total de BTC, sendo que esses BTC foram principalmente obtidos através de apreensões em investigações criminais, incluindo a apreensão da Silk Road e outras plataformas ilegais.
Cálculo da vida real: o preço do Bitcoin precisa chegar a 1,165 milhões de dólares
Se Washington tentar usar apenas esse dinheiro para quitar dívidas, o preço do Bitcoin aumentará drasticamente. Dividindo 38 trilhões de dólares por 326.373 Bitcoins, obtemos que cada Bitcoin vale 116,5 milhões de dólares. Isso é cerca de 1.000 vezes maior do que o preço de mercado atual (perto de 108.000 dólares). Com essa avaliação, a capitalização total do Bitcoin dispararia para cerca de 230 trilhões de dólares, o que equivale a mais do que o dobro do PIB mundial.
A absurdidade desse número é evidente. Um valor de mercado de 230 trilhões de dólares significa que o Bitcoin superaria a soma de todas as ações, títulos e imóveis do mundo. O valor de mercado atual das ações globais é de cerca de 100 trilhões de dólares, o mercado de títulos é de cerca de 130 trilhões de dólares e o mercado imobiliário é de cerca de 280 trilhões de dólares. Mesmo que o Bitcoin se tornasse a única ferramenta de armazenamento de valor no mundo, essa avaliação seria difícil de alcançar.
Ao mesmo tempo, mesmo que o preço do Bitcoin atinja essas alturas de alguma forma, o mecanismo colapsará antes que a dívida desapareça. De acordo com os dados da CoinMarketCap, o volume diário de transações de Bitcoin é de cerca de 60 a 70 bilhões de dólares. Isso representa apenas uma pequena parte da liquidez de 7,5 trilhões de dólares dos mercados globais de títulos ou câmbio. Portanto, tentar liquidar mesmo uma pequena parte da oferta para “pagar” a dívida do governo resultaria imediatamente em uma queda na demanda e prejudicaria a profundidade do preço.
Além disso, a quantidade de Bitcoin disponível para negociação é menor do que a maioria das pessoas imagina. Um relatório da Chainalysis mostra que cerca de 20% das moedas mineradas (equivalente a quase 4 milhões de BTC) estão permanentemente perdidas devido a chaves esquecidas ou carteiras destruídas. Isso significa que a quantidade de Bitcoin efetivamente em circulação é próxima de 16 milhões. Se ajustes forem feitos, o chamado número de “paridade da dívida” aumentará significativamente para mais de 2 milhões de dólares.
A Profunda Verdade por Trás dos Números
Embora o Bitcoin não consiga realmente eliminar a dívida dos Estados Unidos, ele revela uma verdade mais profunda sobre as finanças modernas. Isso indica que a velocidade com que o governo cria dívida é mais rápida do que a velocidade com que o mercado fornece garantias confiáveis. Cada novo empréstimo amplia a lacuna entre o valor representado pela moeda e o valor que ela mede.
Esta assimetria explica por que o Bitcoin continua a ressoar nos debates de políticas e nas estratégias de portfólio de investimento. Seu design com um limite de 21 milhões de BTC forma um contraste silencioso com os sistemas financeiros baseados na expansão permanente. A escassez foi considerada um artefato da era do ouro, mas hoje se tornou a mercadoria mais valiosa em moeda.
A cada aumento de um trilhão de dólares na dívida dos EUA, fortalece-se o argumento de que a oferta de Bitcoin é limitada e não o crédito é ilimitado. Isso também ajuda a explicar por que o interesse dos investidores institucionais está se aprofundando através de ETFs à vista, tesourarias corporativas e até discussões especulativas sobre reservas soberanas. Para os investidores, o Bitcoin já evoluiu de uma curiosidade para uma ferramenta de hedge macroeconômico, para se proteger em um mundo onde o denominador (o próprio dólar) não é mais fixo.
O preço do Bitcoin pode eliminar a ideia da dívida dos EUA, revelando a atratividade dessa moeda em situações de incerteza fiscal e endividamento governamental. O plano de reserva de Bitcoin da administração Trump, embora não consiga realmente resolver o problema da dívida, simboliza o reconhecimento do governo em relação a ativos alternativos. Esta mudança de política é, em si, uma questão sobre a sustentabilidade do sistema monetário fiduciário.
Bitcoin como solução de dívida: três principais obstáculos:
Limitação de Oferta: Os Estados Unidos possuem apenas 326 mil BTC, muito abaixo dos 38 trilhões de dólares em dívidas.
Crise de Liquidez: Vendas em massa destruirão a profundidade do mercado, fazendo o preço do Bitcoin cair em vez de subir.
Paradoxo de Market Cap: O valor de mercado necessário de 230 trilhões de dólares excede o PIB global, sendo fundamentalmente inviável.
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O preço do Bitcoin tem que aumentar 1000 vezes para eliminar a dívida de 38 trilhões de dólares dos EUA!
A dívida pública dos EUA já ultrapassou 38 trilhões de dólares, representando quase 31% do PIB anual do país. O presidente Trump sugeriu durante a campanha que os EUA poderiam pagar a dívida com Bitcoin, e este ano autorizou a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin. No entanto, a que preço o Bitcoin precisaria subir para alcançar esse objetivo? Dividindo 38 trilhões de dólares pela Oferta Circulante de 1.993.000 BTC, resulta que cada Bitcoin precisaria atingir 1.900.000 dólares.
38 trilhões de dólares em crise de dívida real severa
(Fonte: The Kobeissi Letter)
Os Estados Unidos nunca estiveram tão endividados como hoje; algumas pessoas acreditam que a solução não é a reforma política ou o aumento de impostos, mas sim o próprio Bitcoin. A dívida pública dos EUA ultrapassou 38 trilhões de dólares, o que representa quase 31% do PIB anual do país. Vale ressaltar que esse número também marca um dos períodos de acúmulo de dívida mais rápidos da história moderna. A carta de Kobeissi aponta que Washington adicionou mais de 500 bilhões de dólares em dívidas neste mês, o que equivale a um aumento diário de cerca de 23 bilhões de dólares.
A empresa acrescentou que, a essa velocidade, “se houver tempo suficiente, a possibilidade de falência dos Estados Unidos é de 100%.” Este aviso soa o alarme para o mundo todo, mostrando a insustentabilidade da atual política fiscal do governo dos Estados Unidos. No entanto, os apoiadores do Bitcoin acreditam que isso prova que a moeda fiduciária atingiu o limite de credibilidade.
Portanto, a ideia que circula agora em fóruns de criptomoedas e debates políticos é tanto radical quanto simples: e se o Bitcoin um dia puder ajudar a eliminar a dívida dos Estados Unidos? À primeira vista, essa teoria soa como uma alquimia da era digital, transformando código em solvência. No entanto, à medida que a ansiedade fiscal se espalha, ela ganhou uma atenção surpreendente.
No ano passado, o presidente Trump propôs durante a campanha que os Estados Unidos poderiam pagar suas dívidas através do Bitcoin. Ele manteve essa ideia e este ano aprovou a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin, promovendo fortemente as muitas vantagens desta principal moeda criptográfica. Esta iniciativa recebeu grande apoio da comunidade, com a defensora das criptomoedas, senadora Cynthia Lummis, afirmando que a criação de uma reserva soberana de Bitcoin poderia “sustentar o dólar com ativos tangíveis e auditáveis.”
Na sua opinião, possuir Bitcoin e títulos do governo dos EUA pode desempenhar a mesma função que o ouro desempenhou: mostrar credibilidade, proteger contra a inflação e até ajudar a pagar parte da dívida décadas depois. Ela disse: “BTC será garantido com ativos tangíveis, podemos auditá-lo a qualquer momento para provar as reservas.” Esse tipo de discurso, que antes era marginalizado, ressoou em um mundo onde a expansão fiscal parece não ter fim.
O preço do Bitcoin precisa alcançar 1.900.000 dólares em um cálculo teórico
Mas se os Estados Unidos realmente tentarem usar Bitcoin para pagar suas dívidas, até que ponto o preço do Bitcoin precisaria aumentar? Este problema matemático parece elegante à primeira vista. Dividindo 38 trilhões de dólares em dívida nacional pela oferta circulante de 19.930.000 BTC, você obterá um número próximo a 1.900.000 dólares por Bitcoin. Com esse preço do Bitcoin, a capitalização de mercado total do Bitcoin corresponderá a toda a carga da dívida do governo dos Estados Unidos.
Isso significa que o preço do Bitcoin precisa subir de cerca de 108.000 dólares atuais para 1.900.000 dólares, um aumento de cerca de 17,6 vezes. Embora esse número pareça impressionante, ele é baseado em uma suposição importante: o governo dos EUA possui todos os BTC em circulação. No entanto, quando você considera a realidade, essa equação falha.
As três grandes suposições do cálculo teórico:
Toda a oferta disponível: supondo que todos os 19,93 milhões de BTC possam ser usados para pagar dívidas
Zero custo de transação: Ignorar o impacto da liquidação em grande escala no mercado
Capacidade de Liquidez Imediata: Suponha que seja possível converter Bitcoin em dólares imediatamente.
Essas suposições não se sustentam no mundo real. O governo dos Estados Unidos não possui 19.930.000 Bitcoin; ele possui apenas uma pequena parte disso. De acordo com os dados do tesouro do Bitcoin, os Estados Unidos atualmente detêm cerca de 326.373 BTC, o que representa cerca de 1,6% da oferta total de BTC, sendo que esses BTC foram principalmente obtidos através de apreensões em investigações criminais, incluindo a apreensão da Silk Road e outras plataformas ilegais.
Cálculo da vida real: o preço do Bitcoin precisa chegar a 1,165 milhões de dólares
Se Washington tentar usar apenas esse dinheiro para quitar dívidas, o preço do Bitcoin aumentará drasticamente. Dividindo 38 trilhões de dólares por 326.373 Bitcoins, obtemos que cada Bitcoin vale 116,5 milhões de dólares. Isso é cerca de 1.000 vezes maior do que o preço de mercado atual (perto de 108.000 dólares). Com essa avaliação, a capitalização total do Bitcoin dispararia para cerca de 230 trilhões de dólares, o que equivale a mais do que o dobro do PIB mundial.
A absurdidade desse número é evidente. Um valor de mercado de 230 trilhões de dólares significa que o Bitcoin superaria a soma de todas as ações, títulos e imóveis do mundo. O valor de mercado atual das ações globais é de cerca de 100 trilhões de dólares, o mercado de títulos é de cerca de 130 trilhões de dólares e o mercado imobiliário é de cerca de 280 trilhões de dólares. Mesmo que o Bitcoin se tornasse a única ferramenta de armazenamento de valor no mundo, essa avaliação seria difícil de alcançar.
Ao mesmo tempo, mesmo que o preço do Bitcoin atinja essas alturas de alguma forma, o mecanismo colapsará antes que a dívida desapareça. De acordo com os dados da CoinMarketCap, o volume diário de transações de Bitcoin é de cerca de 60 a 70 bilhões de dólares. Isso representa apenas uma pequena parte da liquidez de 7,5 trilhões de dólares dos mercados globais de títulos ou câmbio. Portanto, tentar liquidar mesmo uma pequena parte da oferta para “pagar” a dívida do governo resultaria imediatamente em uma queda na demanda e prejudicaria a profundidade do preço.
Além disso, a quantidade de Bitcoin disponível para negociação é menor do que a maioria das pessoas imagina. Um relatório da Chainalysis mostra que cerca de 20% das moedas mineradas (equivalente a quase 4 milhões de BTC) estão permanentemente perdidas devido a chaves esquecidas ou carteiras destruídas. Isso significa que a quantidade de Bitcoin efetivamente em circulação é próxima de 16 milhões. Se ajustes forem feitos, o chamado número de “paridade da dívida” aumentará significativamente para mais de 2 milhões de dólares.
A Profunda Verdade por Trás dos Números
Embora o Bitcoin não consiga realmente eliminar a dívida dos Estados Unidos, ele revela uma verdade mais profunda sobre as finanças modernas. Isso indica que a velocidade com que o governo cria dívida é mais rápida do que a velocidade com que o mercado fornece garantias confiáveis. Cada novo empréstimo amplia a lacuna entre o valor representado pela moeda e o valor que ela mede.
Esta assimetria explica por que o Bitcoin continua a ressoar nos debates de políticas e nas estratégias de portfólio de investimento. Seu design com um limite de 21 milhões de BTC forma um contraste silencioso com os sistemas financeiros baseados na expansão permanente. A escassez foi considerada um artefato da era do ouro, mas hoje se tornou a mercadoria mais valiosa em moeda.
A cada aumento de um trilhão de dólares na dívida dos EUA, fortalece-se o argumento de que a oferta de Bitcoin é limitada e não o crédito é ilimitado. Isso também ajuda a explicar por que o interesse dos investidores institucionais está se aprofundando através de ETFs à vista, tesourarias corporativas e até discussões especulativas sobre reservas soberanas. Para os investidores, o Bitcoin já evoluiu de uma curiosidade para uma ferramenta de hedge macroeconômico, para se proteger em um mundo onde o denominador (o próprio dólar) não é mais fixo.
O preço do Bitcoin pode eliminar a ideia da dívida dos EUA, revelando a atratividade dessa moeda em situações de incerteza fiscal e endividamento governamental. O plano de reserva de Bitcoin da administração Trump, embora não consiga realmente resolver o problema da dívida, simboliza o reconhecimento do governo em relação a ativos alternativos. Esta mudança de política é, em si, uma questão sobre a sustentabilidade do sistema monetário fiduciário.
Bitcoin como solução de dívida: três principais obstáculos:
Limitação de Oferta: Os Estados Unidos possuem apenas 326 mil BTC, muito abaixo dos 38 trilhões de dólares em dívidas.
Crise de Liquidez: Vendas em massa destruirão a profundidade do mercado, fazendo o preço do Bitcoin cair em vez de subir.
Paradoxo de Market Cap: O valor de mercado necessário de 230 trilhões de dólares excede o PIB global, sendo fundamentalmente inviável.