O analista Skew informa que, após o Bitcoin se recuperar para US$120.000, os mercados à vista apresentaram aumento expressivo na demanda de compra. O Volume Delta Acumulado (CVD) nas principais exchanges ficou positivo nesse patamar, indicando retomada dos aportes de capital. Além disso, ordens de compra de contratos perpétuos se concentraram neste nível de preço enquanto o open interest recuou, sinalizando que traders estão fechando posições vendidas e o mercado passa por uma breve fase de rebalanceamento.
Mesmo diante da volatilidade de curto prazo, grande parte dos analistas segue otimista em relação ao desempenho do mercado no quarto trimestre. O estrategista Timo Oinonen destaca o MVRV (Market Value to Realized Value ratio) como métrica central para acompanhamento neste momento.
No patamar atual do MVRV, o Bitcoin permanece negociado dentro da faixa considerada justa. Se o nível do MVRV se mantiver, o preço pode avançar entre 15% e 25% até o fim do ano, com alvo entre US$140.000 e US$150.000. Em um cenário mais robusto, caso o índice MVRV supere 4,0 e recupere o ritmo de alta observado em 2021, o BTC pode testar a faixa de US$170.000 a US$200.000. Isso pode impulsionar uma nova onda de euforia no mercado.
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A atual fase de consolidação é discreta. Ela reflete o processo contínuo de realinhamento de alavancagem e redistribuição de tokens no mercado. Se US$120.000 se consolidar como suporte e o capital institucional e de longo prazo mantiver o ritmo de acumulação, o Bitcoin pode iniciar uma nova alta no quarto trimestre, com objetivo de atingir US$150.000.