O Congresso Nacional do Povo da China aprovou recentemente importantes emendas à Lei de Cibersegurança, promovendo uma mudança estratégica na estrutura de segurança digital do país. As atualizações focam especialmente na segurança e no desenvolvimento de inteligência artificial, além de instituir proteções mais sólidas para infraestruturas críticas de informação.
A legislação revisada eleva as penalidades para infrações, com uma atenção especial aos operadores de infraestruturas críticas de informação que não atenderem aos requisitos de segurança. Trata-se de uma intensificação relevante na capacidade de fiscalização, diante do avanço das ameaças cibernéticas enfrentadas pela China.
Entre os principais destaques das emendas está a maior integração com a Lei de Proteção de Informações Pessoais (PIPL), promovendo um ambiente regulatório mais unificado. Essa harmonização corrige lacunas regulatórias que existiam entre diferentes legislações.
| Área de Foco | Lei Anterior | Novos Dispositivos | 
|---|---|---|
| Segurança em IA | Cobertura limitada | Monitoramento e regulação completos | 
| Penalidades | Multas mais baixas | Aumento expressivo das penalidades financeiras | 
| Infraestrutura Crítica | Proteções básicas | Requisitos de segurança ampliados | 
| Alinhamento com PIPL | Integração mínima | Harmonização total | 
Embora a data exata de implementação ainda não tenha sido definida, essas alterações evidenciam o compromisso da China com o controle soberano sobre sua infraestrutura digital. As mudanças acompanham a proximidade das Medidas Administrativas para Relato de Incidentes Nacionais de Cibersegurança, previstas para entrar em vigor em 1º de novembro de 2025, que estabelecerão uma rotina mais estruturada para o reporte de incidentes por empresas que atuam no ambiente digital chinês.
O Congresso Nacional do Povo da China reforçou de forma expressiva o sistema nacional de gestão de desastres ao atualizar amplamente a Lei de Resposta a Emergências. A nova legislação, vigente a partir de 1º de novembro de 2024, estabelece multas máximas cinco vezes superiores às anteriores para casos de preparação inadequada.
Essas atualizações demonstram o crescente empenho da China em ampliar a resiliência e proteger vidas e patrimônios diante do aumento de desastres naturais e emergências. Os principais avanços da lei abrangem prevenção, mitigação e resposta em todos os níveis de governo.
A legislação revisada acompanha tendências internacionais na área de gestão de desastres, como observado em estados norte-americanos como Nova Jersey e Carolina do Sul, que recentemente passaram a exigir avaliações de vulnerabilidade em projetos de infraestrutura.
| Aspecto | Antes da Atualização | Após a Atualização | 
|---|---|---|
| Multa Máxima | Penalidades limitadas | Aumento de cinco vezes | 
| Data de Implementação | Versão anterior | 1º de novembro de 2024 | 
| Áreas de Foco | Diretrizes gerais | Prevenção aprimorada, proteção de vidas e patrimônios | 
Essa atualização legislativa ilustra a postura proativa da China para superar deficiências em sua capacidade de resposta a emergências, uma necessidade apontada por estudos em diversos países. A comunidade de crypto da gate vem demonstrando interesse crescente em projetos voltados à resiliência frente a desastres, com soluções baseadas em blockchain, evidenciando a convergência entre tecnologia e gestão de emergências. As inovações regulatórias criam um ambiente mais estruturado tanto para métodos tradicionais quanto para abordagens inovadoras na gestão de desastres.
Ao longo da última década, a China consolidou seu arcabouço de segurança nacional por meio de uma legislação abrangente voltada à proteção da estabilidade interna e à resposta a ameaças externas. O destaque desse processo foi o conceito de “Segurança Nacional Abrangente” estabelecido por Xi Jinping em 2014, que passou a abranger 16 domínios considerados estratégicos para o desenvolvimento nacional e a manutenção do partido-Estado.
Entre as normas mais relevantes está a Lei de Segurança Nacional de 2015, que serviu de base para medidas subsequentes. A adoção da Lei de Segurança Nacional de Hong Kong, em 2020, foi especialmente polêmica, pois muitos observadores internacionais afirmaram que ela comprometeu o princípio de “um país, dois sistemas”.
| Principais Leis de Segurança Nacional | Ano | Foco Principal | 
|---|---|---|
| Lei de Segurança Nacional | 2015 | Estrutura abrangente de segurança | 
| Lei de Cibersegurança | 2016 | Proteção da infraestrutura digital | 
| Lei de Segurança Nacional de Hong Kong | 2020 | Estabilidade política em Hong Kong | 
O aparato ampliado de segurança reflete a orientação de Xi para que órgãos do partido e do Estado previnam e neutralizem ameaças ao sistema político chinês. A proteção de dados tornou-se essencial, com leis que exigem o armazenamento de informações sensíveis dentro do território chinês e sua disponibilidade para órgãos de segurança pública. Essa agenda legislativa representa uma mudança estrutural, colocando a segurança no centro da gestão estatal, e não apenas como um instrumento de desenvolvimento.
Moeda NPC é um token híbrido de meme coin e NFT, representando um ativo digital destinado a todos os mais de 8 bilhões de pessoas no mundo. Ela une características de criptomoeda e token não fungível.
Sim, moedas NPC possuem valor. Em 2025, são negociadas a US$0,0143, com volume diário de US$9,5 milhões, registrando alta recente de 22%.
NPC apresenta potencial para alta valorização, com estimativas indicando possível ganho de 100% até 2025. Contudo, por ser uma memecoin, segue como investimento especulativo.
A moeda de Melania Trump se chama $MELANIA. Foi lançada como meme coin em 2025.
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