Blockchain

A UXLINK apresenta-se como uma "camada de crescimento social", integrando IA, identidade descentralizada e soluções "SocialFi" para transformar relações reais em ativos em blockchain. Com a diminuição da atividade DeFi e o aumento das plataformas sociais, a UXLINK destaca-se como referência para a infraestrutura social Web3.

O relatório de resultados do segundo trimestre da Galaxy Digital revelou que a atividade de negociação de criptoativos da empresa se encontra praticamente sem lucro. A empresa está a investir num centro de dados com capacidade de 3,5 GW no Texas e numa parceria de 15 anos com a CoreWeave. Está também a apostar em infraestruturas de inteligência artificial para ultrapassar o dilema das baixas margens no setor cripto.

O artigo analisa as motivações e estratégias que sustentam as reservas corporativas em criptoativos e explica ainda como a expansão das tesourarias em cripto tem impulsionado oportunidades significativas de receita para os prestadores de serviços.

O autor explora a relação competitiva entre blockchains empresariais e ecossistemas já estabelecidos, como o Ethereum, além de analisar como mudanças na transparência regulatória, na maturidade tecnológica e nas dinâmicas de custos impactam estas empresas.

Este artigo expõe seis equívocos recorrentes sobre privacidade no setor da blockchain, esclarecendo preconceitos associados à tecnologia, às aplicações e à regulação, com o objetivo de proporcionar aos leitores uma visão mais completa sobre a relevância da privacidade e da conformidade no contexto da era Web3.

O artigo examina os elementos essenciais e os objetivos das políticas regulatórias norte-americanas, estabelecendo comparações com quadros regulamentares de outras regiões. Proporciona aos leitores uma visão comparativa e global sobre a regulação das criptomoedas.

O artigo analisa os actuais desafios do sector dos pagamentos sob diversas perspectivas, abrangendo problemas relacionados com a personalização da infraestrutura, fragilidade e custos de escalabilidade, e defende a necessidade de uma blockchain concebida de raiz para pagamentos.

A Paradigm apresenta um novo mecanismo de previsão, denominado “Mercado de Oportunidades”, que permite que quem identifica oportunidades possa beneficiar do envolvimento de entidades com recursos e capacidade de intervenção, sem necessidade de contrapartes tradicionais. Recorrendo a um mecanismo privado de descoberta de preços e a um sistema de incentivos, este modelo pretende resolver questões de liquidez limitada e de vazamento de informação nos mercados de previsão, proporcionando uma nova via de ligação entre caçadores de talentos, investigadores e instituições.

Em 2025, o sector das criptomoedas em Hong Kong regista uma rápida expansão, com sociedades de valores mobiliários, gestores de ativos, bancos, grandes empresas tecnológicas e organizações nativas de cripto a disputar posições de destaque. A relação dinâmica entre inovação e conformidade, entre ideais e realidade, alimenta tanto a fragmentação como a integração. Estes desenvolvimentos estão a moldar um ecossistema cripto-financeiro com atributos distintivos de Hong Kong.

Através da análise destes factores-chave, o artigo expõe as principais forças impulsionadoras do atual bull run no mercado e oferece previsões quanto a futuras mudanças, apresentando também recomendações para uma gestão eficiente do risco.

Em Julho, a capitalização total do mercado de criptomoedas apresentou uma forte tendência ascendente, com o valor total a ultrapassar os 4 biliões USD no final do mês. A crescente expectativa de cortes nas taxas de juro da Reserva Federal em 2025 impulsionou este crescimento. Todas as 8 maiores criptomoedas por capitalização de mercado apresentaram valorização neste período. A ETH destacou-se como o ativo com melhor desempenho em Julho e valorizou mais de 50% num só mês. Embora a BTC também tenha registado uma valorização próxima de 10%, o seu desempenho ficou aquém das principais criptomoedas.

O artigo analisa detalhadamente a arquitetura técnica e financeira destes projetos e explora como estes captam capital institucional para o universo DeFi, recorrendo a parcerias estratégicas e soluções inovadoras.

Este artigo oferece uma análise detalhada das diferenças entre ETH e SOL quanto às tendências de preços, estratégias de gestão de tesouraria, evolução dos ETFs e casos de utilização de aplicações durante 2024–2025. Explica por que motivo SOL passou de líder de mercado a seguidora e avalia oportunidades que poderão impulsionar o ressurgimento de SOL, bem como o seu potencial de crescimento a longo prazo.

A EOS passou a denominar-se Vaulta, abandonando a sua imagem de “ETH killer” para assumir um novo posicionamento como sistema operativo bancário Web3, desenvolvido para utilizadores institucionais e em conformidade com as normas regulamentares. Neste novo contexto, a Vaulta foca-se em pagamentos transfronteiriços, na custódia de ativos e na construção de infraestruturas financeiras. A empresa assegurou ainda parcerias estratégicas com a WLFI, a Fosun e outros players de mercado, procurando reforçar a sua presença no centro da indústria.

Este artigo oferece uma análise aprofundada ao registo da Security Token Offering (STO) da Mystonks e à licença Money Services Business (MSB), identificando possíveis incongruências nas informações prestadas sobre o cumprimento das normas regulamentares e descrevendo os riscos inerentes.