Rússia e Brasil Forjam um Aperto Multilateral Mais Firme com BRICS, G20, Movimentos da ONU

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A Rússia e o Brasil estão alinhando estratégias no âmbito do BRICS, da ONU e do G20 para expandir a influência das economias emergentes, reformular a governança global e aprofundar sua parceria estratégica em todo o mundo.

Rússia e Brasil Formam Frente Coordenada para Reformar a ONU, BRICS e Fluxo do G20

O BRICS, as Nações Unidas (UN), e o Grupo dos 20 (G20) foram centrais nas discussões entre a Rússia e o Brasil, à medida que ambos os países buscavam aumentar sua cooperação em arenas multilaterais. A reunião refletiu uma intenção compartilhada de coordenar estratégias em plataformas globais líderes, ao mesmo tempo que fortaleciam sua parceria estratégica a nível bilateral.

O Ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, e o Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, realizaram conversações durante a 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU, de acordo com um relatório da Tass de 27 de setembro. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia explicou: “As partes discutiram questões relevantes relacionadas ao aprofundamento da parceria estratégica Rússia-Brasil e à implementação da agenda de contatos bilaterais em vários níveis.” O ministério acrescentou:

Na agenda internacional, os ministros discutiram formas de fortalecer a cooperação em fóruns multilaterais, principalmente na ONU, BRICS, que o Brasil preside este ano, e no G20.

O grupo BRICS atualmente expandido, uma associação de grandes economias emergentes, é composto por seus cinco membros originais—Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul—junto com os novos membros admitidos em 2024 e 2025, que incluem Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos (UAE) e Indonésia.

As conversações enfatizaram a determinação de ambos os países em influenciar a direção das instituições multilaterais. A presidência do Brasil no BRICS em 2025 oferece uma oportunidade para moldar a agenda do bloco em desenvolvimento e cooperação, enquanto a Rússia pretende aproveitar a plataforma para equilibrar a influência ocidental. A coordenação deles dentro do G20 e da ONU ilustra ainda mais uma estratégia para amplificar a voz coletiva das economias emergentes em áreas como comércio, finanças e segurança global.

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