PANews 28 de setembro, segundo a CoinDesk, Daniel Cunha, diretor de desenvolvimento empresarial da maior exchange de criptografia do Brasil, Mercado Bitcoin, afirmou em entrevista: "A proporção de clientes empresariais (principalmente pequenas e médias empresas) nos ativos gerenciados pela plataforma é de 10% a 15%, e essas empresas nunca utilizam facilmente mais de 10% das suas Participações; elas detêm ativos de criptografia para reserva de longo prazo, em vez de para negociação." Ele apontou que essas empresas utilizam principalmente Bitcoin como Cobertura contra os riscos de flutuação do mercado global que afetam as reservas de caixa, com a crescente preocupação com a intensificação da inflação, a desvalorização da moeda e a instabilidade geopolítica.
Cunha não revelou a escala específica das Participações dessas empresas na plataforma Mercado Bitcoin. Cunha afirmou que essas empresas não estão em busca de altos retornos ou tentando investir em outras moedas alternativas, mas sim focando na gestão de ativos com Bitcoin e stablecoins como USDT e USDC. Essas Participações servem principalmente às necessidades conservadoras de gestão de caixa, e não para fins especulativos. Ele também destacou que o aumento da participação institucional está gerando um impacto positivo: a volatilidade geral do mercado de Ativos de criptografia diminuiu. Isso torna o Bitcoin mais atraente para os diretores financeiros, apesar de a aplicação de Ativos de criptografia pelas empresas brasileiras ainda estar em fase inicial.
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Executivos da Mercado Bitcoin afirmam que a proporção de clientes empresariais nos ativos custodiados pela plataforma varia de 10% a 15%.
PANews 28 de setembro, segundo a CoinDesk, Daniel Cunha, diretor de desenvolvimento empresarial da maior exchange de criptografia do Brasil, Mercado Bitcoin, afirmou em entrevista: "A proporção de clientes empresariais (principalmente pequenas e médias empresas) nos ativos gerenciados pela plataforma é de 10% a 15%, e essas empresas nunca utilizam facilmente mais de 10% das suas Participações; elas detêm ativos de criptografia para reserva de longo prazo, em vez de para negociação." Ele apontou que essas empresas utilizam principalmente Bitcoin como Cobertura contra os riscos de flutuação do mercado global que afetam as reservas de caixa, com a crescente preocupação com a intensificação da inflação, a desvalorização da moeda e a instabilidade geopolítica. Cunha não revelou a escala específica das Participações dessas empresas na plataforma Mercado Bitcoin. Cunha afirmou que essas empresas não estão em busca de altos retornos ou tentando investir em outras moedas alternativas, mas sim focando na gestão de ativos com Bitcoin e stablecoins como USDT e USDC. Essas Participações servem principalmente às necessidades conservadoras de gestão de caixa, e não para fins especulativos. Ele também destacou que o aumento da participação institucional está gerando um impacto positivo: a volatilidade geral do mercado de Ativos de criptografia diminuiu. Isso torna o Bitcoin mais atraente para os diretores financeiros, apesar de a aplicação de Ativos de criptografia pelas empresas brasileiras ainda estar em fase inicial.