A Unicoin enganou os investidores ao promover ofertas de tokens como sendo apoiadas por mais de 1,4 mil milhões de dólares em negócios imobiliários inexistentes.
A SEC descobriu que a Unicoin afirmou falsamente ter arrecadado 3 bilhões de dólares em vendas, enquanto a receita real foi de pouco mais de 100 milhões de dólares.
O CEO alegadamente vendeu 38 milhões de certificados de direitos não registados, visando investidores não qualificados numa campanha de marketing generalizada.
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA entrou com uma ação civil contra a empresa de criptomoedas Unicoin, acusando a empresa e quatro de seus executivos seniores de orquestrar um esquema fraudulento de valor superior a US$ 100 milhões.
Conforme citado na queixa da SEC, a Unicoin afirmou que seus tokens digitais eram garantidos por imóveis em vários países. Executivos alegadamente afirmaram que, entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, a empresa garantiu propriedades na Argentina, Tailândia, Antígua e nas Bahamas avaliadas em mais de $1,4 bilhões.
A SEC alega que apenas uma fração das reclamações imobiliárias eram reais
No entanto, a investigação da SEC revelou que a maioria das transações imobiliárias anunciadas nunca chegou a ser concluída. Os poucos negócios que procederam totalizaram menos de 300 milhões de k em valor, ficando muito aquém das alegações públicas.
A agência também divulgou que a Unicoin exagerou suas cifras de vendas para atrair mais investidores. Declarações públicas indicaram que a empresa arrecadou 3 mil milhões de dólares até junho de 2024. Em contraste, as vendas reais totalizaram apenas 110 milhões de dólares.
Executivos Nomeados Enfrentam Ação Legal por Violações de Valores Mobiliários
A ação judicial da SEC nomeia o CEO Alexander Konanykhin, a ex-presidente do conselho Maria Moschini, o conselheiro geral Richard Devlin e o ex-diretor de investimentos Alejandro Dominguez. Estes executivos alegadamente violaram as leis de valores mobiliários ao oferecer e vender produtos de investimento não registrados.
Konanykhin é especificamente acusado de vender pessoalmente quase 38 milhões de certificados de direitos a investidores que não reuniam as qualificações legais para comprá-los. Estes certificados foram promovidos como oportunidades de alto retorno.
Campanhas de Marketing Destacaram Promessas de Retornos Massivos
Na sua queixa, a SEC destacou que a Unicoin lançou um esforço de marketing agressivo, promovendo retornos de até 9 milhões por cento. Estas campanhas foram realizadas em táxis, ferries, televisão, quiosques públicos e painéis digitais, retratando o investimento como extremamente lucrativo.
O CEO da Unicoin negou publicamente as acusações e pretende defender a empresa em tribunal. A SEC está a perseguir penalizações civis, o retorno de ganhos ilícitos e proibições de liderança para os executivos envolvidos.
O post SEC processa a Unicoin por $100M de fraude sobre vendas de propriedades e tokens falsos aparece no Crypto Front News. Visite o nosso site para ler mais artigos interessantes sobre criptomoeda, tecnologia blockchain e ativos digitais.
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SEC processa Unicoin por fraude de $100M devido a vendas de propriedades e tokens falsos
A Unicoin enganou os investidores ao promover ofertas de tokens como sendo apoiadas por mais de 1,4 mil milhões de dólares em negócios imobiliários inexistentes.
A SEC descobriu que a Unicoin afirmou falsamente ter arrecadado 3 bilhões de dólares em vendas, enquanto a receita real foi de pouco mais de 100 milhões de dólares.
O CEO alegadamente vendeu 38 milhões de certificados de direitos não registados, visando investidores não qualificados numa campanha de marketing generalizada.
A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA entrou com uma ação civil contra a empresa de criptomoedas Unicoin, acusando a empresa e quatro de seus executivos seniores de orquestrar um esquema fraudulento de valor superior a US$ 100 milhões.
Conforme citado na queixa da SEC, a Unicoin afirmou que seus tokens digitais eram garantidos por imóveis em vários países. Executivos alegadamente afirmaram que, entre setembro de 2023 e janeiro de 2024, a empresa garantiu propriedades na Argentina, Tailândia, Antígua e nas Bahamas avaliadas em mais de $1,4 bilhões.
A SEC alega que apenas uma fração das reclamações imobiliárias eram reais
No entanto, a investigação da SEC revelou que a maioria das transações imobiliárias anunciadas nunca chegou a ser concluída. Os poucos negócios que procederam totalizaram menos de 300 milhões de k em valor, ficando muito aquém das alegações públicas.
A agência também divulgou que a Unicoin exagerou suas cifras de vendas para atrair mais investidores. Declarações públicas indicaram que a empresa arrecadou 3 mil milhões de dólares até junho de 2024. Em contraste, as vendas reais totalizaram apenas 110 milhões de dólares.
Executivos Nomeados Enfrentam Ação Legal por Violações de Valores Mobiliários
A ação judicial da SEC nomeia o CEO Alexander Konanykhin, a ex-presidente do conselho Maria Moschini, o conselheiro geral Richard Devlin e o ex-diretor de investimentos Alejandro Dominguez. Estes executivos alegadamente violaram as leis de valores mobiliários ao oferecer e vender produtos de investimento não registrados.
Konanykhin é especificamente acusado de vender pessoalmente quase 38 milhões de certificados de direitos a investidores que não reuniam as qualificações legais para comprá-los. Estes certificados foram promovidos como oportunidades de alto retorno.
Campanhas de Marketing Destacaram Promessas de Retornos Massivos
Na sua queixa, a SEC destacou que a Unicoin lançou um esforço de marketing agressivo, promovendo retornos de até 9 milhões por cento. Estas campanhas foram realizadas em táxis, ferries, televisão, quiosques públicos e painéis digitais, retratando o investimento como extremamente lucrativo.
O CEO da Unicoin negou publicamente as acusações e pretende defender a empresa em tribunal. A SEC está a perseguir penalizações civis, o retorno de ganhos ilícitos e proibições de liderança para os executivos envolvidos.
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