Recentemente, uma pesquisa global de gestores de fundos realizada pelo Bank of America revelou uma tendência de investimento intrigante. Os dados mostram que, nas carteiras de gestão de ativos institucionais, o tradicional ativo de refúgio, o ouro, ainda ocupa uma posição dominante, com uma proporção média de alocação de 2,2%. Em contraste, os ativos emergentes de encriptação obtiveram apenas uma proporção de alocação de 0,3%.
Este dado reflete que, apesar do rápido crescimento do mercado de encriptação nos últimos anos, a atitude dos investidores institucionais em relação a esta nova classe de ativos continua a ser relativamente cautelosa. A participação da encriptação nos portfólios institucionais é apenas cerca de um sétimo da de ouro, destacando a significativa disparidade entre os ativos tradicionais de refúgio e os novos ativos digitais.
Esta diferença de configuração pode resultar de vários fatores, incluindo a volatilidade do mercado de encriptação, a incerteza regulatória e a preferência de risco dos investidores institucionais. No entanto, à medida que o ecossistema de encriptação continua a amadurecer e a institucionalizar-se, vale a pena observar se essa lacuna irá gradualmente diminuir no futuro.
De um modo geral, os resultados desta pesquisa nos oferecem uma perspectiva clara, demonstrando as estratégias de alocação atuais dos investidores institucionais entre ativos tradicionais e emergentes, além de fornecer uma referência valiosa para entender as tendências de evolução dos mercados financeiros.
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MentalWealthHarvester
· 09-01 04:52
Ouro, você também é digno.
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RugPullAlarm
· 09-01 04:45
0.3%? Este número é comparável ao nível de margem antes do puxar o tapete do UST no ano passado.
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BlockchainBouncer
· 09-01 04:24
As instituições ainda estão indecisas, os investidores de retalho já entraram numa posição.
Recentemente, uma pesquisa global de gestores de fundos realizada pelo Bank of America revelou uma tendência de investimento intrigante. Os dados mostram que, nas carteiras de gestão de ativos institucionais, o tradicional ativo de refúgio, o ouro, ainda ocupa uma posição dominante, com uma proporção média de alocação de 2,2%. Em contraste, os ativos emergentes de encriptação obtiveram apenas uma proporção de alocação de 0,3%.
Este dado reflete que, apesar do rápido crescimento do mercado de encriptação nos últimos anos, a atitude dos investidores institucionais em relação a esta nova classe de ativos continua a ser relativamente cautelosa. A participação da encriptação nos portfólios institucionais é apenas cerca de um sétimo da de ouro, destacando a significativa disparidade entre os ativos tradicionais de refúgio e os novos ativos digitais.
Esta diferença de configuração pode resultar de vários fatores, incluindo a volatilidade do mercado de encriptação, a incerteza regulatória e a preferência de risco dos investidores institucionais. No entanto, à medida que o ecossistema de encriptação continua a amadurecer e a institucionalizar-se, vale a pena observar se essa lacuna irá gradualmente diminuir no futuro.
De um modo geral, os resultados desta pesquisa nos oferecem uma perspectiva clara, demonstrando as estratégias de alocação atuais dos investidores institucionais entre ativos tradicionais e emergentes, além de fornecer uma referência valiosa para entender as tendências de evolução dos mercados financeiros.