O padrão do comércio internacional voltou a mudar, provocando flutuação nos mercados globais. Os Estados Unidos anunciaram o aumento de tarifas sobre produtos chineses, incluindo terras raras, com uma taxa total que pode chegar a 54%. O Ministério das Relações Exteriores da China respondeu rapidamente, demonstrando uma postura firme.
Este evento teve múltiplos impactos em vários setores de mercado:
1. Reação do mercado de ações: O mercado de ações dos EUA foi impactado, com o índice Nasdaq a cair mais de 2% em um único dia. Empresas como a Tesla, que dependem de terras raras, sofreram grandes perdas, com uma significativa redução no valor de mercado.
2. Ativos de refúgio em alta: o preço do ouro ultrapassou 3100 dólares/ons, e o dólar apresenta uma tendência de fortalecimento a curto prazo.
3. Flutuação da cadeia industrial: as indústrias de defesa e de veículos elétricos estão na linha de frente. Tomando como exemplo o avião F-35, cada unidade utiliza 417 quilos de terras raras, e o aumento drástico dos custos pode forçar as Forças Armadas dos EUA a reconsiderar o projeto. Fabricantes de veículos elétricos como a Tesla enfrentam a pressão de um aumento nos custos dos motores.
No entanto, o mercado de criptomoedas parece ter visto uma oportunidade nesta disputa comercial. Dados históricos mostram que, durante períodos de tensão nas relações entre os EUA e a China, parte dos fundos tende a fluir para o mercado de criptomoedas em busca de refúgio. Na última semana, endereços de grandes detentores de Bitcoin acumularam cerca de 23 mil BTC, com um valor próximo a 1,8 mil milhões de dólares, indicando que os investidores podem estar a aproveitar a baixa.
A China demonstrou uma forte capacidade de controle da cadeia de suprimentos. As medidas de controle de exportação de terras raras implementadas em maio levaram a um aumento explosivo de 210% nos preços de alguns elementos de terras raras. Em seguida, em junho, os EUA e a China chegaram a um acordo de estrutura de exportação de terras raras, e as exportações de terras raras da China aumentaram 32% em relação ao mês anterior, destacando a posição-chave da China na cadeia de suprimentos global.
Esta série de eventos revela a complexidade e a interdependência da economia global. Os países, ao perseguirem os seus próprios interesses, também se vêem obrigados a ponderar sobre o impacto nas cadeias de suprimento globais. Neste contexto, as criptomoedas, como uma classe de ativos descentralizada, podem atrair mais a atenção dos investidores, tornando-se uma nova opção de refúgio.
O desenvolvimento futuro da situação ainda apresenta muitas incertezas, e os investidores precisam acompanhar de perto as mudanças nas políticas de comércio internacional, bem como as medidas de resposta dos governos e empresas de cada país. Além disso, é necessário estar atento aos riscos trazidos pela flutuação do mercado e realizar uma gestão de diversificação na alocação de ativos.
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SoliditySlayer
· 08-29 16:40
Esquivar-se do soco de ferro na moeda virtual, desta vez acertou novamente.
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Ramen_Until_Rich
· 08-28 15:45
Terras raras? Parece que o Musk vai chorar.
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CommunityLurker
· 08-27 07:52
Hmm, acumule um pouco mais de BTC para se proteger!
O padrão do comércio internacional voltou a mudar, provocando flutuação nos mercados globais. Os Estados Unidos anunciaram o aumento de tarifas sobre produtos chineses, incluindo terras raras, com uma taxa total que pode chegar a 54%. O Ministério das Relações Exteriores da China respondeu rapidamente, demonstrando uma postura firme.
Este evento teve múltiplos impactos em vários setores de mercado:
1. Reação do mercado de ações: O mercado de ações dos EUA foi impactado, com o índice Nasdaq a cair mais de 2% em um único dia. Empresas como a Tesla, que dependem de terras raras, sofreram grandes perdas, com uma significativa redução no valor de mercado.
2. Ativos de refúgio em alta: o preço do ouro ultrapassou 3100 dólares/ons, e o dólar apresenta uma tendência de fortalecimento a curto prazo.
3. Flutuação da cadeia industrial: as indústrias de defesa e de veículos elétricos estão na linha de frente. Tomando como exemplo o avião F-35, cada unidade utiliza 417 quilos de terras raras, e o aumento drástico dos custos pode forçar as Forças Armadas dos EUA a reconsiderar o projeto. Fabricantes de veículos elétricos como a Tesla enfrentam a pressão de um aumento nos custos dos motores.
No entanto, o mercado de criptomoedas parece ter visto uma oportunidade nesta disputa comercial. Dados históricos mostram que, durante períodos de tensão nas relações entre os EUA e a China, parte dos fundos tende a fluir para o mercado de criptomoedas em busca de refúgio. Na última semana, endereços de grandes detentores de Bitcoin acumularam cerca de 23 mil BTC, com um valor próximo a 1,8 mil milhões de dólares, indicando que os investidores podem estar a aproveitar a baixa.
A China demonstrou uma forte capacidade de controle da cadeia de suprimentos. As medidas de controle de exportação de terras raras implementadas em maio levaram a um aumento explosivo de 210% nos preços de alguns elementos de terras raras. Em seguida, em junho, os EUA e a China chegaram a um acordo de estrutura de exportação de terras raras, e as exportações de terras raras da China aumentaram 32% em relação ao mês anterior, destacando a posição-chave da China na cadeia de suprimentos global.
Esta série de eventos revela a complexidade e a interdependência da economia global. Os países, ao perseguirem os seus próprios interesses, também se vêem obrigados a ponderar sobre o impacto nas cadeias de suprimento globais. Neste contexto, as criptomoedas, como uma classe de ativos descentralizada, podem atrair mais a atenção dos investidores, tornando-se uma nova opção de refúgio.
O desenvolvimento futuro da situação ainda apresenta muitas incertezas, e os investidores precisam acompanhar de perto as mudanças nas políticas de comércio internacional, bem como as medidas de resposta dos governos e empresas de cada país. Além disso, é necessário estar atento aos riscos trazidos pela flutuação do mercado e realizar uma gestão de diversificação na alocação de ativos.