Novo ATH a meio do mês acima de $124,000, fechando a ~ $108,000 (aproximadamente -6/7% MoM).
ETF EUA: saídas líquidas em agosto após fortes entradas no verão; o impulso do meio do mês foi diluído.
Macro: Fed dovish em Jackson Hole, mercado precifica cortes até o final do ano.
Derivados: Alta OI, liquidações em ambas as direções, financiamento normalizado.
On-chain: saída de exchanges e acumulação por baleias; oferta líquida em mínimos de vários anos.
Mineradores: hashrate e dificuldade em máximos históricos, receitas a melhorar com BTC >100k$.
Ferragosto, FOMO e a difícil arte de manter a calma (
Agosto de 2025 começa com um mercado a correr como uma final de 100 metros. O Bitcoin ultrapassa os $120,000 e atinge um novo máximo histórico pouco depois. O ar está carregado de FOMO: manchetes nas principais notícias, redes sociais em euforia, gráficos que parecem nunca querer descer.
Então, como muitas vezes acontece em mercados em alta maduros, chega a realização de lucros. Uma baleia dormente move um bloco de moedas, o mercado escorrega, os derivados amplificam: o Bitcoin se reajusta para a área de 108–110k$.
A moral? Nos ciclos de descoberta de preços, a volatilidade não é um erro, é a regra. E em agosto, vimos isso em 4 atos: rompimento → euforia → choque de liquidez → consolidação.
Os Números Que Importam
ATH intra-mês: ~124,5k$
Fecho mensal: ~108k$ )≈**-6/7%** em comparação a julho(
Intervalo intramês: 112k–124,5k€
Dominância do BTC: mín ~58%, recuperação para ~60% até ao final do mês
ETF à vista dos EUA )Agosto(: saídas líquidas após entradas recorde em julho
Interesse em aberto ) futuros de BTC(: área ~44–45 bilhões $ )alto, mas ligeiramente em declínio após liquidações(
Taxa de financiamento: positiva a meio do mês → normalização / breves picos negativos durante a venda.
Opções de BTC )OI(: aumento; volatilidade implícita comprimida para mínimas de vários anos
On-chain: saída de exchanges → oferta em CEX em mínimos de 7 anos
Mineração: taxa de hash perto de máximos históricos, dificuldade aumentando, receitas melhorando
ETF e Fluxos Institucionais
Primeira metade de agosto: o vórtice positivo de ETF/ETP e tesourarias corporativas alimenta o rali. A narrativa é: “a demanda regulada esmaga a nova oferta”.
Segunda metade: quebras de momentum. Saídas de ETFs à vista nos EUA no valor de centenas de milhões; realização de lucros por gestores táticos e uma selecção de aversão ao risco à espera de esclarecimentos regulatórios.
Impacto no preço: quando os fluxos líquidos se tornam negativos, o BTC perde momentum e a volatilidade nos derivados faz o resto.
Macro: o Fed sugere cortes
Jackson Hole )Agosto 22(: Powell abre a possibilidade de cortes até ao final do ano.
Efeito entre ativos: rendimentos em declínio, USD mais fraco, apetite por risco melhorado; BTC recupera, depois retorna à faixa.
BCE: uma postura mais cautelosa, mas ainda menos restritiva em comparação com 1H25.
Conclusão: o macro continua a ser um vento favorável para o Bitcoin, desde que a trajetória de preços não surpreenda para cima.
Controle do pivô: 110–115k$ )zona onde o jogo de curto prazo é jogado(.
Suporte chave: 100–104k$ ) inclui 200D MA / cluster de volume (.
Indicadores:
RSI diário: de sobrecomprado >70 para ~50 )neutro(.
MACD diário: cruzamento de baixa na segunda metade; semanal ainda acima da linha zero.
Médias móveis: preço ainda acima de 50D e 200D → viés altista a médio prazo.
Configuração técnica )Setembro(:
Bullish: fechamentos acima de $115k → reteste $125k.
Bearish: violação 107–109k$ → íman 100–104k$.
Neutro: congestão 108–120k$ com volatilidade implícita em lenta expansão.
Derivados: alta alavancagem, mas mais saudáveis
Interesse em aberto: alto ao longo do mês, depois abalado por liquidações.
Liquidações: centenas de milhões de $ em várias sessões chave.
Taxa de financiamento: de positivo )euforia( para neutro/negativo durante momentos de medo.
Opções: Aumento do OI, volatilidade implícita comprimida → potencial configuração de quebra de volatilidade no Q4.
On-chain: a oferta desaparece das exchanges
Saldo da troca: em mínimos de vários anos )<15% fornecimento(.
Fluxos líquidos: saídas constantes, com apenas uma entrada anômala durante o choque das baleias.
Comportamento dos detentores: crescimento de endereços >100 BTC, aumento da oferta dormente >1 ano.
MVRV: em área de expansão sustentável, longe da euforia.
Mineração: segurança em crescimento
Hashrate: perto de novos máximos históricos.
Dificuldade: em constante aumento.
Receitas de mineradores: melhorando graças ao BTC >100k$.
Mineradoras de ações: desempenho divergente entre aquelas com custos baixos e aquelas que estão alavancadas.
Dominância e Rotação
Dominância do BTC: cai para cerca de 58%, sobe para ~60% até ao final do mês.
ETH: em forma, com rotação no L2 e oráculos.
Leitura: fase típica de mercado em alta: após o pico do BTC, o capital busca beta. Se a rotação se transforma em euforia, é frequentemente seguida por um reequilíbrio no BTC.
Riscos e Oportunidades
Riscos
Inflação persistente, Fed menos acomodatício.
Execução em bolsas ou atrasos em ETFs.
Alavancagem excessiva, possíveis capitulações abaixo de $100k.
Oportunidade
Regras claras sobre ETFs e novas aprovações.
Cortes graduais pelos bancos centrais.
Baixa oferta de liquidez e acumulação de LTH/baleias.
Três Cenários para Setembro
Bullish: quebra em 125k$, alvo 135–150k$.
Neutro: intervalo de 100–130k$, volatilidade comprimida na reativação do Q4.
Baixa: abaixo de 107–109k$, teste 100–104k$, com risco de deslizar em direção a 95/90k$.
Conclusão
Se o ATH de meados de agosto demonstrou a força do ciclo, a correção subsequente eliminou a alavancagem e trouxe de volta o realismo. Os fundamentos permanecem sólidos: ETFs, acumulação em cadeia e mineração saudável. O ambiente macroeconômico não é hostil; pelo contrário, pode tornar-se propulsivo com os primeiros cortes do Fed.
O mercado entra em setembro com mais )saúde( dúvida e menos euforia )ainda melhor(. Para aqueles que olham para o longo prazo, é o terreno ideal para mais recuperações sustentáveis.
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Bitcoin em agosto de 2025: do recorde de mais de $124,000 à correção—o que realmente aconteceu e ...
TL;DR
Novo ATH a meio do mês acima de $124,000, fechando a ~ $108,000 (aproximadamente -6/7% MoM).
ETF EUA: saídas líquidas em agosto após fortes entradas no verão; o impulso do meio do mês foi diluído.
Macro: Fed dovish em Jackson Hole, mercado precifica cortes até o final do ano.
Derivados: Alta OI, liquidações em ambas as direções, financiamento normalizado.
On-chain: saída de exchanges e acumulação por baleias; oferta líquida em mínimos de vários anos.
Mineradores: hashrate e dificuldade em máximos históricos, receitas a melhorar com BTC >100k$.
Ferragosto, FOMO e a difícil arte de manter a calma (
Agosto de 2025 começa com um mercado a correr como uma final de 100 metros. O Bitcoin ultrapassa os $120,000 e atinge um novo máximo histórico pouco depois. O ar está carregado de FOMO: manchetes nas principais notícias, redes sociais em euforia, gráficos que parecem nunca querer descer.
Então, como muitas vezes acontece em mercados em alta maduros, chega a realização de lucros. Uma baleia dormente move um bloco de moedas, o mercado escorrega, os derivados amplificam: o Bitcoin se reajusta para a área de 108–110k$.
A moral? Nos ciclos de descoberta de preços, a volatilidade não é um erro, é a regra. E em agosto, vimos isso em 4 atos: rompimento → euforia → choque de liquidez → consolidação.
Os Números Que Importam
ATH intra-mês: ~124,5k$
Fecho mensal: ~108k$ )≈**-6/7%** em comparação a julho(
Intervalo intramês: 112k–124,5k€
Dominância do BTC: mín ~58%, recuperação para ~60% até ao final do mês
ETF à vista dos EUA )Agosto(: saídas líquidas após entradas recorde em julho
Interesse em aberto ) futuros de BTC(: área ~44–45 bilhões $ )alto, mas ligeiramente em declínio após liquidações(
Taxa de financiamento: positiva a meio do mês → normalização / breves picos negativos durante a venda.
Opções de BTC )OI(: aumento; volatilidade implícita comprimida para mínimas de vários anos
On-chain: saída de exchanges → oferta em CEX em mínimos de 7 anos
Mineração: taxa de hash perto de máximos históricos, dificuldade aumentando, receitas melhorando
ETF e Fluxos Institucionais
Primeira metade de agosto: o vórtice positivo de ETF/ETP e tesourarias corporativas alimenta o rali. A narrativa é: “a demanda regulada esmaga a nova oferta”.
Segunda metade: quebras de momentum. Saídas de ETFs à vista nos EUA no valor de centenas de milhões; realização de lucros por gestores táticos e uma selecção de aversão ao risco à espera de esclarecimentos regulatórios.
Impacto no preço: quando os fluxos líquidos se tornam negativos, o BTC perde momentum e a volatilidade nos derivados faz o resto.
Macro: o Fed sugere cortes
Jackson Hole )Agosto 22(: Powell abre a possibilidade de cortes até ao final do ano.
Efeito entre ativos: rendimentos em declínio, USD mais fraco, apetite por risco melhorado; BTC recupera, depois retorna à faixa.
BCE: uma postura mais cautelosa, mas ainda menos restritiva em comparação com 1H25.
Conclusão: o macro continua a ser um vento favorável para o Bitcoin, desde que a trajetória de preços não surpreenda para cima.
Análise Técnica: Três Níveis Chave
Resistência: 124–125k$ )máximo histórico intramensal(.
Controle do pivô: 110–115k$ )zona onde o jogo de curto prazo é jogado(.
Suporte chave: 100–104k$ ) inclui 200D MA / cluster de volume (.
Indicadores:
RSI diário: de sobrecomprado >70 para ~50 )neutro(.
MACD diário: cruzamento de baixa na segunda metade; semanal ainda acima da linha zero.
Médias móveis: preço ainda acima de 50D e 200D → viés altista a médio prazo.
Configuração técnica )Setembro(:
Bullish: fechamentos acima de $115k → reteste $125k.
Bearish: violação 107–109k$ → íman 100–104k$.
Neutro: congestão 108–120k$ com volatilidade implícita em lenta expansão.
Derivados: alta alavancagem, mas mais saudáveis
Interesse em aberto: alto ao longo do mês, depois abalado por liquidações.
Liquidações: centenas de milhões de $ em várias sessões chave.
Taxa de financiamento: de positivo )euforia( para neutro/negativo durante momentos de medo.
Opções: Aumento do OI, volatilidade implícita comprimida → potencial configuração de quebra de volatilidade no Q4.
On-chain: a oferta desaparece das exchanges
Saldo da troca: em mínimos de vários anos )<15% fornecimento(.
Fluxos líquidos: saídas constantes, com apenas uma entrada anômala durante o choque das baleias.
Comportamento dos detentores: crescimento de endereços >100 BTC, aumento da oferta dormente >1 ano.
MVRV: em área de expansão sustentável, longe da euforia.
Mineração: segurança em crescimento
Hashrate: perto de novos máximos históricos.
Dificuldade: em constante aumento.
Receitas de mineradores: melhorando graças ao BTC >100k$.
Mineradoras de ações: desempenho divergente entre aquelas com custos baixos e aquelas que estão alavancadas.
Dominância e Rotação
Dominância do BTC: cai para cerca de 58%, sobe para ~60% até ao final do mês.
ETH: em forma, com rotação no L2 e oráculos.
Leitura: fase típica de mercado em alta: após o pico do BTC, o capital busca beta. Se a rotação se transforma em euforia, é frequentemente seguida por um reequilíbrio no BTC.
Riscos e Oportunidades
Riscos
Inflação persistente, Fed menos acomodatício.
Execução em bolsas ou atrasos em ETFs.
Alavancagem excessiva, possíveis capitulações abaixo de $100k.
Oportunidade
Regras claras sobre ETFs e novas aprovações.
Cortes graduais pelos bancos centrais.
Baixa oferta de liquidez e acumulação de LTH/baleias.
Três Cenários para Setembro
Bullish: quebra em 125k$, alvo 135–150k$.
Neutro: intervalo de 100–130k$, volatilidade comprimida na reativação do Q4.
Baixa: abaixo de 107–109k$, teste 100–104k$, com risco de deslizar em direção a 95/90k$.
Conclusão
Se o ATH de meados de agosto demonstrou a força do ciclo, a correção subsequente eliminou a alavancagem e trouxe de volta o realismo. Os fundamentos permanecem sólidos: ETFs, acumulação em cadeia e mineração saudável. O ambiente macroeconômico não é hostil; pelo contrário, pode tornar-se propulsivo com os primeiros cortes do Fed.
O mercado entra em setembro com mais )saúde( dúvida e menos euforia )ainda melhor(. Para aqueles que olham para o longo prazo, é o terreno ideal para mais recuperações sustentáveis.
Aviso: este artigo é apenas para fins informativos e não constitui aconselhamento financeiro. Investir em ativos digitais envolve riscos; faça sempre sua própria pesquisa.