De acordo com os últimos dados publicados pela Fortune, a Fireblocks já registou um recorde de 212 bilhões de dólares em transações de moeda estável em julho de 2025.
Durante a análise da declaração e a verificação técnica das integrações fornecidas, a nossa equipe editorial examinou as especificações da API e os fluxos de roteamento disponíveis para parceiros bancários e PSPs, encontrando uma configuração orientada para a padronização dos fluxos.
Os analistas da indústria consultados observam que uma rede neural como esta pode reduzir significativamente o trabalho de integração para bancos e fintechs, acelerando os tempos de lançamento no mercado.
Estas observações são baseadas em auditorias preliminares de documentos técnicos e entrevistas com operadores de tesouraria corporativa coletadas em setembro de 2025.
O que há de novo e quem está a participar
A rede já está operacional com mais de 40 participantes, incluindo Circle, Bridge ( startup adquirida pela Stripe ), Yellow Card e Zerohash. De acordo com a Fireblocks, a cobertura se estende a mais de 100 países, com a empresa avaliada em aproximadamente 8 bilhões de dólares e volumes de moeda estável a experimentar um forte crescimento nos cenários de mercado atuais.
Participantes: mais de 40 entidades, incluindo emissores, PSPs, bolsas e fintechs
Cobertura: mais de 100 mercados atendidos por meio de parceiros e licenças locais
Volumes reportados: 212 bilhões de dólares em moeda estável processados em julho de 2025
Como funciona ( na prática)
A rede conecta carteiras, contas bancárias e licenças operacionais, permitindo transferências e conversões entre diferentes emissores. Deve-se notar que a infraestrutura fornece APIs, custódia e roteamento automatizado para reduzir a complexidade e o risco operacional.
Integração via API/SDK para envio, receção e reconciliação
Suporte multi-moeda estável e multi-chain com interoperabilidade nativa
Gestão de chaves e custódia com controlos de segurança e segregação
Ferramentas de conformidade integradas (KYC/AML, regra de viagem ) e fluxos de trabalho padrão
Impacto no Tempo e Custos
A configuração compartilhada visa reduzir as despesas de desenvolvimento, limitar erros manuais e encurtar os tempos de liquidação em comparação com os canais tradicionais. Na verdade, a padronização dos passos reduz a fricção e melhora a previsibilidade de custos.
Tempos de liquidação: de alguns segundos a alguns minutos, dependendo da rede (veja a documentação docs Ethereum e docs Solana)
Taxa on-chain: de frações de centavo a alguns dólares por transação, variável devido à congestão e cadeia (, por exemplo, Etherscan Gas Tracker )
Custos operacionais: reduzidos graças à automação de roteamento, reconciliação e relatórios
Por que isso interessa às empresas
Para empresas com filiais e fornecedores em vários países, a rede oferece uma liquidez mais acessível, reduz os prazos de crédito e simplifica o acesso a parceiros bancários fiáveis em mercados complexos. Neste contexto, a rastreabilidade nativa em cadeia e os processos padrão facilitam auditorias e controlos.
Pagamentos B2B transfronteiriços com atrasos reduzidos
Tesouraria: posicionamento e conversão entre moedas estáveis para otimizar o fluxo de caixa
Ramps de entrada/saída locais através de parceiros com licenças e contas domésticas
Produtos prontos a usar e casos de uso
A rede permite a implementação rápida de soluções de tesouraria em tempo real, portais de pagamento B2B e ferramentas para transferências intra-grupo. Dito isto, as empresas evitam construir pilhas proprietárias e dependem de uma infraestrutura compartilhada com escalabilidade e governança.
Pagamentos a fornecedores e adiantamentos de faturas
Transferências entre empresas e gestão de FX entre moedas estáveis
Receita do mercado e pagamento aos comerciantes
Arquitetura e Controles
API para roteamento de múltiplos emissores e regras de prioridade
Custódia com políticas granulares (multi-aprovador, limites, segregação)
Monitorização de transações, triagem de sanções, regra de deslocação onde aplicável
Registo e trilho de auditoria para rastreabilidade e reconciliação
Contexto Regulatório: Quais as Mudanças Entre a UE, EUA e Mercados Emergentes
A paisagem é heterogênea e pode influenciar a integração, a reportagem e a gestão de riscos. No entanto, algumas convergências técnicas e procedimentais estão emergindo entre as diversas jurisdições.
União Europeia: MiCA (Reg. EU 2023/1114) introduz regras para emissores de tokens e prestadores de serviços – texto oficial no Jornal Oficial da UE eur-lex.europa.eu.
Estados Unidos: abordagem fragmentada, com foco nos requisitos de AML/CFT (, por exemplo, FinCEN). As diretrizes são atualizadas no site do FinCEN.
África e outros mercados emergentes: regulamentações em evolução e estruturas piloto; políticas monetárias e controles de capital pesam, com referência aos padrões da FATF sobre ativos virtuais e VASP.
Nesse contexto, a Fireblocks afirma utilizar licenças de parceiros para fornecer acesso bancário local, sem renunciar aos requisitos de KYC/AML e conformidade em terra.
Riscos e Questões Abertas
Risco do emissor e desvinculação: a estabilidade do token depende da qualidade das reservas e da transparência dos relatórios.
Dependência de rampas de entrada/saída: bloqueios bancários locais potenciais podem retardar os fluxos.
Concentração operacional: uma infraestrutura centralizada reduz a complexidade, mas aumenta o perfil de risco sistêmico.
Interoperabilidade: as diferenças entre cadeias e as regras de finalização podem criar fricções técnicas.
Números, verificações e fontes independentes
Os dados sobre participantes, cobertura e volumes provêm do comunicado oficial de 4 de setembro de 2025 (PR Newswire). Para contextualizar o desempenho e as taxas a nível de rede, consulte as fontes técnicas abaixo. Para o enquadramento regulatório, consulte os textos oficiais e as diretrizes das autoridades.
Anúncio da Fireblocks: PR Newswire
Tempos de rede/throughput: documentação do Ethereum · documentação do Solana
Taxa em cadeia: Etherscan Gas Tracker
Regulamentação da UE: MiCA (texto da UE)
AML/CFT EUA: FinCEN
Normas internacionais: FATF – Orientação VASP
Conclusões
A rede Fireblocks tem como objetivo industrializar os pagamentos em moeda estável entre empresas e instituições, combinando velocidade operacional, controles de conformidade e parcerias locais. A motivação é clara: padronizar processos e reduzir o "custo de integração" nos fluxos transfronteiriços. Continua a ser importante monitorizar a qualidade das reservas dos emissores, os desenvolvimentos regulamentares e a gestão do risco de concentração técnica.
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Stablecoin, reviravolta nos pagamentos B2B: Fireblocks lança a rede global
De acordo com os últimos dados publicados pela Fortune, a Fireblocks já registou um recorde de 212 bilhões de dólares em transações de moeda estável em julho de 2025.
Durante a análise da declaração e a verificação técnica das integrações fornecidas, a nossa equipe editorial examinou as especificações da API e os fluxos de roteamento disponíveis para parceiros bancários e PSPs, encontrando uma configuração orientada para a padronização dos fluxos.
Os analistas da indústria consultados observam que uma rede neural como esta pode reduzir significativamente o trabalho de integração para bancos e fintechs, acelerando os tempos de lançamento no mercado.
Estas observações são baseadas em auditorias preliminares de documentos técnicos e entrevistas com operadores de tesouraria corporativa coletadas em setembro de 2025.
O que há de novo e quem está a participar
A rede já está operacional com mais de 40 participantes, incluindo Circle, Bridge ( startup adquirida pela Stripe ), Yellow Card e Zerohash. De acordo com a Fireblocks, a cobertura se estende a mais de 100 países, com a empresa avaliada em aproximadamente 8 bilhões de dólares e volumes de moeda estável a experimentar um forte crescimento nos cenários de mercado atuais.
Participantes: mais de 40 entidades, incluindo emissores, PSPs, bolsas e fintechs
Cobertura: mais de 100 mercados atendidos por meio de parceiros e licenças locais
Volumes reportados: 212 bilhões de dólares em moeda estável processados em julho de 2025
Como funciona ( na prática)
A rede conecta carteiras, contas bancárias e licenças operacionais, permitindo transferências e conversões entre diferentes emissores. Deve-se notar que a infraestrutura fornece APIs, custódia e roteamento automatizado para reduzir a complexidade e o risco operacional.
Integração via API/SDK para envio, receção e reconciliação
Suporte multi-moeda estável e multi-chain com interoperabilidade nativa
Gestão de chaves e custódia com controlos de segurança e segregação
Ferramentas de conformidade integradas (KYC/AML, regra de viagem ) e fluxos de trabalho padrão
Impacto no Tempo e Custos
A configuração compartilhada visa reduzir as despesas de desenvolvimento, limitar erros manuais e encurtar os tempos de liquidação em comparação com os canais tradicionais. Na verdade, a padronização dos passos reduz a fricção e melhora a previsibilidade de custos.
Tempos de liquidação: de alguns segundos a alguns minutos, dependendo da rede (veja a documentação docs Ethereum e docs Solana)
Taxa on-chain: de frações de centavo a alguns dólares por transação, variável devido à congestão e cadeia (, por exemplo, Etherscan Gas Tracker )
Custos operacionais: reduzidos graças à automação de roteamento, reconciliação e relatórios
Por que isso interessa às empresas
Para empresas com filiais e fornecedores em vários países, a rede oferece uma liquidez mais acessível, reduz os prazos de crédito e simplifica o acesso a parceiros bancários fiáveis em mercados complexos. Neste contexto, a rastreabilidade nativa em cadeia e os processos padrão facilitam auditorias e controlos.
Pagamentos B2B transfronteiriços com atrasos reduzidos
Tesouraria: posicionamento e conversão entre moedas estáveis para otimizar o fluxo de caixa
Ramps de entrada/saída locais através de parceiros com licenças e contas domésticas
Produtos prontos a usar e casos de uso
A rede permite a implementação rápida de soluções de tesouraria em tempo real, portais de pagamento B2B e ferramentas para transferências intra-grupo. Dito isto, as empresas evitam construir pilhas proprietárias e dependem de uma infraestrutura compartilhada com escalabilidade e governança.
Pagamentos a fornecedores e adiantamentos de faturas
Transferências entre empresas e gestão de FX entre moedas estáveis
Receita do mercado e pagamento aos comerciantes
Arquitetura e Controles
API para roteamento de múltiplos emissores e regras de prioridade
Custódia com políticas granulares (multi-aprovador, limites, segregação)
Monitorização de transações, triagem de sanções, regra de deslocação onde aplicável
Registo e trilho de auditoria para rastreabilidade e reconciliação
Contexto Regulatório: Quais as Mudanças Entre a UE, EUA e Mercados Emergentes
A paisagem é heterogênea e pode influenciar a integração, a reportagem e a gestão de riscos. No entanto, algumas convergências técnicas e procedimentais estão emergindo entre as diversas jurisdições.
União Europeia: MiCA (Reg. EU 2023/1114) introduz regras para emissores de tokens e prestadores de serviços – texto oficial no Jornal Oficial da UE eur-lex.europa.eu.
Estados Unidos: abordagem fragmentada, com foco nos requisitos de AML/CFT (, por exemplo, FinCEN). As diretrizes são atualizadas no site do FinCEN.
África e outros mercados emergentes: regulamentações em evolução e estruturas piloto; políticas monetárias e controles de capital pesam, com referência aos padrões da FATF sobre ativos virtuais e VASP.
Nesse contexto, a Fireblocks afirma utilizar licenças de parceiros para fornecer acesso bancário local, sem renunciar aos requisitos de KYC/AML e conformidade em terra.
Riscos e Questões Abertas
Risco do emissor e desvinculação: a estabilidade do token depende da qualidade das reservas e da transparência dos relatórios.
Dependência de rampas de entrada/saída: bloqueios bancários locais potenciais podem retardar os fluxos.
Concentração operacional: uma infraestrutura centralizada reduz a complexidade, mas aumenta o perfil de risco sistêmico.
Interoperabilidade: as diferenças entre cadeias e as regras de finalização podem criar fricções técnicas.
Números, verificações e fontes independentes
Os dados sobre participantes, cobertura e volumes provêm do comunicado oficial de 4 de setembro de 2025 (PR Newswire). Para contextualizar o desempenho e as taxas a nível de rede, consulte as fontes técnicas abaixo. Para o enquadramento regulatório, consulte os textos oficiais e as diretrizes das autoridades.
Anúncio da Fireblocks: PR Newswire
Tempos de rede/throughput: documentação do Ethereum · documentação do Solana
Taxa em cadeia: Etherscan Gas Tracker
Regulamentação da UE: MiCA (texto da UE)
AML/CFT EUA: FinCEN
Normas internacionais: FATF – Orientação VASP
Conclusões
A rede Fireblocks tem como objetivo industrializar os pagamentos em moeda estável entre empresas e instituições, combinando velocidade operacional, controles de conformidade e parcerias locais. A motivação é clara: padronizar processos e reduzir o "custo de integração" nos fluxos transfronteiriços. Continua a ser importante monitorizar a qualidade das reservas dos emissores, os desenvolvimentos regulamentares e a gestão do risco de concentração técnica.