De acordo com a Reuters, a longa disputa legal de mais de um ano entre a Nike e o retalhista online StockX chegou finalmente ao fim. As partes apresentaram recentemente documentos ao tribunal federal de Nova Iorque, anunciando que chegaram a um acordo sobre o caso de violação de marca.
Esta disputa começou em 2022, quando a Nike acusou a StockX de lançar NFTs (tokens não fungíveis) usando sua marca de forma não autorizada, acreditando que isso poderia causar confusão entre os consumidores e constituir uma violação de marca registrada. Além disso, a Nike também acusou a StockX de vender tênis falsificados.
De acordo com o protocolo de conciliação, ambas as partes irão retirar a ação com base no consenso "tendencioso", o que significa que o caso não pode ser reaberto. É importante notar que os termos específicos do acordo foram classificados como conteúdo confidencial, e ambas as partes afirmaram ter "resolvido amigavelmente" a disputa.
Ao rever os acontecimentos, a Nike, logo após ter começado a vender os seus produtos NFT no início de 2022, descobriu que a StockX tinha lançado NFTs utilizando imagens de sapatilhas da Nike. A Nike acredita que isto pode induzir os consumidores em erro, fazendo-os pensar que os NFTs da StockX estão relacionados com os produtos oficiais da Nike.
Com o avanço do caso, a Nike acusou ainda mais a StockX de vender calçados falsificados. Embora a StockX afirme que seus NFTs servem como um certificado para garantir a autenticidade dos sapatos, a Nike declarou que há dúvidas sobre alguns produtos comprados através da StockX.
Este caso suscitou amplas discussões sobre a relação entre NFTs, ativos digitais e a lei de marcas tradicional. Com o rápido desenvolvimento da tecnologia digital, disputas legais semelhantes podem tornar-se cada vez mais frequentes, e todas as partes precisam encontrar um equilíbrio entre inovação e proteção de direitos.
Embora o conteúdo específico do acordo não tenha sido tornado público, este resultado pode servir de referência para o tratamento de casos semelhantes no futuro. Para os consumidores, ao comprar ativos digitais como NFTs, é necessário ser mais cauteloso e garantir a sua legalidade e autenticidade.
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De acordo com a Reuters, a longa disputa legal de mais de um ano entre a Nike e o retalhista online StockX chegou finalmente ao fim. As partes apresentaram recentemente documentos ao tribunal federal de Nova Iorque, anunciando que chegaram a um acordo sobre o caso de violação de marca.
Esta disputa começou em 2022, quando a Nike acusou a StockX de lançar NFTs (tokens não fungíveis) usando sua marca de forma não autorizada, acreditando que isso poderia causar confusão entre os consumidores e constituir uma violação de marca registrada. Além disso, a Nike também acusou a StockX de vender tênis falsificados.
De acordo com o protocolo de conciliação, ambas as partes irão retirar a ação com base no consenso "tendencioso", o que significa que o caso não pode ser reaberto. É importante notar que os termos específicos do acordo foram classificados como conteúdo confidencial, e ambas as partes afirmaram ter "resolvido amigavelmente" a disputa.
Ao rever os acontecimentos, a Nike, logo após ter começado a vender os seus produtos NFT no início de 2022, descobriu que a StockX tinha lançado NFTs utilizando imagens de sapatilhas da Nike. A Nike acredita que isto pode induzir os consumidores em erro, fazendo-os pensar que os NFTs da StockX estão relacionados com os produtos oficiais da Nike.
Com o avanço do caso, a Nike acusou ainda mais a StockX de vender calçados falsificados. Embora a StockX afirme que seus NFTs servem como um certificado para garantir a autenticidade dos sapatos, a Nike declarou que há dúvidas sobre alguns produtos comprados através da StockX.
Este caso suscitou amplas discussões sobre a relação entre NFTs, ativos digitais e a lei de marcas tradicional. Com o rápido desenvolvimento da tecnologia digital, disputas legais semelhantes podem tornar-se cada vez mais frequentes, e todas as partes precisam encontrar um equilíbrio entre inovação e proteção de direitos.
Embora o conteúdo específico do acordo não tenha sido tornado público, este resultado pode servir de referência para o tratamento de casos semelhantes no futuro. Para os consumidores, ao comprar ativos digitais como NFTs, é necessário ser mais cauteloso e garantir a sua legalidade e autenticidade.